"Na contramão deste mundo em direção a Deus"

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quarta-feira, 28 de abril de 2010

Busque a Santidade

Pessoal, o conflito e luta que vivemos diante das tentações são grandes, mas lembre-se que fomos chamados para sermos Santos como Nosso Deus. A marca do cristão verdadeiro está na vitória sobre o pecado, não na ausência de pecado, está no inconformismo com este mundo. Sua marca como salvo é a Santidade, e somente os salvos a buscam de forma verdadeira. Diante de tantas provas a santidade será a marca da sua vitória.
"Portanto, estejam com a mente preparada, prontos para agir; estejam alertas e coloquem toda a esperança na graça que lhes será dada quando Jesus Cristo for revelado. Como filhos obedientes, não se deixem amoldar pelos maus desejos de outrora, quando viviam na ignorância. Mas, assim como é santo aquele que os chamou, sejam santos vocês também em tudo o que fizerem, pois está escrito: “Sejam santos, porque eu sou santo” 1 Pedro 1:13-16
Deus os abençoe Pastor Zeca

segunda-feira, 26 de abril de 2010

Vem aí Acampamento 2011!!!!

Boa noite Galera!

Graça e Paz!

É isso mesmo !!!! Acampamento 2011 já está com local definido e já começamos os preparativos!!!

Aguardem mais ínformações para os próximos dias.

Abraçossss

quinta-feira, 22 de abril de 2010

Por uma juventude santificada

Queridos jovens o que Deus espera de nós? que sejamos alunos ótimos? Bons namorados e namoradas? Que sejamos bons profissionais? Bons amigos? É isso que o Senhor espera de nós? Agora, me responda não seria a santidade o que Deus espera de nós? sim, é a santidade que Deus espero de seus filhos, pois todas as outras perguntas serão julgadas e respondidas a luz da santidade. Pois, sem santidade também, é impossível agradar a Deus e sem santidade é impossível sermos crentes, rapazes e moças que despertam a admiração de um mundo corrompido. Sejam firmes e fiéis e busquem a santidade. Abraços pastor Zeca

sexta-feira, 16 de abril de 2010

Viva o Lado Santificado da Vida

Pessoal !!! Deus colocou em meu coração esta mensagem, tenho sentido o desafio de viver uma vida de santidade, Quero desafia-lo para participar de nossos cultos e aceitar os desafios de santidade, o desta semana é o jejum. Espero que você reflita o Cristo que você crê.
Abraços pastor Zeca

Oração para quem precisa de Oração

Altas Horas de Oração não é apenas um programa para orar, mas é Oração para quem precisa de Oração. Oração em meio às lutas tribulações, tentações, fraquezas e conflitos. Oração para os que desejam Oração, hoje 23 horas.

A Santidade é uma Exigência de Deus.

A santidade é a única característica da Divindade que todos precisam possuir antes de poder entrar na presença de Deus. Você não tem de ser tão sábio quanto Deus — pois nunca será. Você não precisa ser tão poderoso quanto Deus — você nunca será. Mas você precisa ser tão santo quanto Deus. Como pode ser isto? Como pode um Deus justo receber um homem injusto? Pode o homem dar origem à justiça ou estabelecer a santidade? Ah, não, mas Deus fez a provisão, cada provisão necessária, para os homens injustos e ímpios, dando Seu Filho para morrer na cruz, e Aquele que não conheceu pecado foi feito pecado por nós, para que Nele fôssemos feitos justiça de Deus. Houve na cruz um momento difícil de ser entendido. Não estamos capacitados para esclarecer a profundidade do clamor que saiu dos lábios do Filho de Deus: “Deus Meu, Deus Meu, por que Me desamparaste?” (Mt 27.46). Mas quando examinamos a Escritura e vemos seu ensino com respeito ao significado da Sua morte na cruz, temos alguns vislumbres do porquê daquele terrível brado. O profeta assim o expressa: “Todos nós andávamos desgarrados como ovelhas; cada um se desviava pelo seu caminho; mas o SENHOR fez cair sobre Ele a iniqüidade de nós todos” (Is 53.6). Foi isto o que aconteceu no Calvário. (…)
Você e eu somos pecaminosos; nós temos pecado em nós e precisamos morrer porque “o salário do pecado é a morte” (Rm 6.23). Mas Nele não havia pecado, e, porque não havia pecado Nele, foi gloriosamente possível para Deus colocar sobre Ele o pecado; e, embora nós, como ovelhas, nos desgarrássemos e nos voltássemos cada um para o seu caminho, Jeová colocou sobre Ele, quando foi pendurado na cruz, a iniqüidade de nós todos. Um Deus justo que não pode contemplar o pecado virou o rosto para o lado, e o Filho clamou na agonia da separação: “Deus Meu, Deus Meu, porque Me desamparaste?”.
Não se trata de uma figura de linguagem. Você pode examinar os quatro Evangelhos para verificar se existe outro ponto em que Jesus, dirigindo-se ao Pai, O chama de Deus, mas será em vão. É como se o relacionamento houvesse cessado e Ele representasse agora o pecador perdido e condenado, sofrendo a agonia da separação, que é a porção do pecador. Sim, Ele passou pela cadeia do nosso pecado. Ele esteve no lugar da nossa condenação. Ele aceitou a hora da nossa rejeição. Meus pés se voltaram para caminhos proibidos, mas os Dele foram cravados na cruz. Minhas mãos realizaram obras do mal, mas Suas mãos benditas foram pregadas por cravos no madeiro. Meu coração era impuro, mas a lança rasgou o lado Dele. Minha mente era a fonte da corrupção, mas Sua fonte pura foi dilacerada. Meu era o pecado, mas Dele o sofrimento, porque Ele tomou o lugar deste pecador perdido na cruz. E Pedro diz em sua epístola: “Levando Ele mesmo em Seu corpo os nossos pecados sobre o madeiro” (1Pe 2.24).
Essa é a obra-prima de Deus, o propósito para o qual este mundo veio a existir, pois o Cordeiro foi morto no coração de Deus antes da fundação do mundo. Aquele que conhece todas as coisas desde o início, e conheceu o pecado dos homens antes mesmo que o primeiro homem fosse tentado, planejou a redenção do homem antes que ele houvesse pecado; e todo o esquema, o drama total da salvação foi operado primeiro no coração de Deus e, depois, eficazmente na história da raça humana; e o centro de tudo é a cruz de Jesus Cristo — Deus na pessoa de Seu Filho tornando possível a Ele receber os pecadores.
Vimos que o único atributo da Divindade que cada pessoa deve possuir a fim de entrar na presença de Deus é a santidade. Mas é a santidade que Deus provê e concede, e não a santidade que qualquer homem possui ou consegue. Vemos em Jesus Cristo a justiça que Deus requer, mas — bendito seja o Seu nome! — na cruz de Jesus Cristo, em Sua morte, vemos a justiça que Deus requer, vemos a justiça que Deus provê.
Artigo extraído do site www.preciosasemente.com.br

domingo, 11 de abril de 2010

Pecado, Pecadores e Arrependimento

Por Dr. John Gill
O objeto do arrependimento é o pecado. Por isso, é chamado de “arrependimento de obras mortas” (Hb 6.1), que o pecado produz. Dessas obras o sangue de Cristo purifica a consciência de um pecador arrependido, trazendo-lhe paz e perdão (Hb 9.1).
(1) Primeiramente, tem de haver arrependimento não somente de pecados grosseiros, mas também de pecados menores. Há diferenças entre os pecados. Uns são maiores, outros, menores (Jo 19.11). Mas ambos exigem arrependimento. Pecados contra ambas as tábuas da Lei, pecados imediatamente contra Deus e pecados contra os homens (alguns pecados contra os homens são mais perversos e graves do que outros), bem como aqueles pecados contra Deus, tais como adorar demônios e ídolos de ouro e prata, etc., assassinatos, feitiçaria, fornicação e roubos… e não somente esses, mas também pecados menores — tem de haver arrependimento de todos eles, bem como de pensamentos pecaminosos, pois os pensamentos insensatos são pecado (Pv 24.9)…
O homem ímpio tem de se arrepender e abandonar seus pensamentos, e o homem perverso, deixar os seus caminhos e converter-se ao Senhor. Deve haver arrependimento não somente de pensamentos impuros, orgulhosos, maliciosos, invejosos e vingativos, mas também de pensamentos de obter a justificação diante de Deus mediante a justiça própria, que pode estar implícito no texto ao qual nos referimos (Is 55.7).
(2) Em segundo, tem de haver arrependimento de pecados públicos e particulares. Alguns pecados são cometidos de maneira notória, à luz do dia, e são conhecidos por todos. Outros pecados são mais secretos. Um pecador verdadeiramente despertado… se arrepende deles, de coração, e até de pecados conhecidos somente por ele mesmo e por Deus. Isso é uma prova da genuinidade de seu arrependimento.
(3) Em terceiro, tem de haver arrependimento de pecados de omissão e de comissão. Quando alguém omite os deveres espirituais que devem ser cumpridos ou comete pecados que deveriam ser evitados; ou omite as questões mais importantes do cristianismo e atenta somente às menos importantes, quando deveria ter feito aquelas e não ter omitido estas; e, visto que Deus perdoa ambas (Is 43.22-25) — ele precisa arrepender-se de ambos os tipos de pecado. Um senso da graça perdoadora engajará o pecador despertado na prática do arrependimento.
(4) Em quarto, tem de haver arrependimento de pecados cometidos nas mais solenes, sérias, espirituais e santas realizações do povo de Deus. Não há um homem justo que faça o bem e não peque no bem que faz. Há não somente imperfeição, mas também impureza na melhor retidão que os santos produzem de si mesmos e, por isso, é chamada de “trapo da imundícia” (Is 64.6).
(5) Em quinto, tem de haver arrependimento dos pecados diários da vida. Nenhum homem vive sem cometer pecados. O pecado é cometido diariamente pelo melhor dos homens. Em muitas ou mesmo em todas as coisas, todos ofendemos a Deus. Assim como temos necessidade diária de orar e somos instruídos a rogar a Deus o perdão dos pecados, assim também temos de nos arrepender dos pecados todos os dias… O arrependimento deve ser exercitado continuamente pelos crentes, visto que eles pecam a todo momento contra Deus, em pensamentos, palavras e atos.
(6) Em sexto, devemos nos arrepender não somente de pecados e transgressões em pensamentos, palavras e obras, mas também do pecado original e natural. Quando Davi caiu em pecados graves e foi trazido ao senso arrependimento sincero pelos pecados, fez confissão dos pecados no salmo penitencial que escreveu na ocasião e foi levado a perceber e lamentar a corrupção original de sua natureza. Dessa corrupção flui todas as ações pecaminosas — “Eu nasci na iniqüidade” (Sl 51.5)… Ora, quando um pecador despertado confessa, lamenta e chora a corrupção original de sua natureza e o pecado que habita nele, esse é um caso evidente de que seu arrependimento é genuíno e sincero…
Os sujeitos do arrependimento são os pecadores, e somente eles. Adão, em seu estado de inocência, não tinha necessidade de arrependimento. Como não pecava, não havia pecado do qual ele tinha de se arrepender. Aqueles que, em suas considerações, imaginam-se perfeitamente justos e sem pecado não têm necessidade de arrependimento. Por isso, Cristo disse: “Não vim chamar justos, e sim pecadores ao arrependimento” (Mt 9.13).
(a) Todos os homens são pecadores; todos descendem de Adão por geração natural. Toda a posteridade de Adão estava nele; e, representados por ele quando pecou, todos pecaram nele. O pecado de Adão lhes foi imputado e possuem uma natureza corrupta que legaram dele. Por isso, são transgressores desde o ventre e culpados de pecados e transgressões atuais. Assim, todos necessitam de arrependimento, incluindo aqueles que se acham justos e desprezam os outros como menos santos do que eles mesmos. Esses acham que não necessitam de arrependimento, mas isso não é verdade. E não somente eles, mas também aqueles que estão no melhor senso de justiça precisam do arrependimento diário, visto que pecam continuamente em tudo que fazem.
(b) Os homens de todos os povos, judeus e gentios, são os sujeitos do arrependimento. Todos estão debaixo do pecado, sob o seu poder, envolvidos em sua culpa e sujeitos à sua punição. Deus ordena que “todos, em toda parte, se arrependam” (At 17.30). Durante o tempo em que João Batista e nosso Senhor estiveram na terra, a doutrina do arrependimento foi pregada somente aos judeus. Mas depois da ressurreição de Cristo, Ele instruiu seus apóstolos e ordenou que “em seu nome se pregasse arrependimento para remissão de pecados a todas as nações, começando de Jerusalém” (Lc 24.47). Em conseqüência disso, os apóstolos exortaram primeiramente os judeus e, depois, os gentios a se arrependerem. E, de modo específico, o apóstolo Paulo testificou “tanto a judeus como a gregos o arrependimento para com Deus e a fé em nosso Senhor Jesus Cristo” (At 20.21).
(c) Os homens são os sujeitos do arrependimento somente nesta vida. Quando esta vida terminar, acabar-se a dispensação do evangelho e Cristo vier pela segunda vez, a porta do arrependimento e da fé se fechará. Não haverá mais lugar para o arrependimento, nem meio de arrependimento, nem sujeitos capazes de realizá-lo. Quanto aos santos no céu, eles não precisam de arrependimento. Quanto aos ímpios no inferno, eles estão desespero total e são incapazes de se arrependerem para a vida… Embora haja choro e ranger de dentes ali, não há arrependimento. Por isso, o rico que estava no inferno desejou que Lázaro fosse enviado a seus irmãos vivos, esperando que, por meio da ida de um dentre os mortos, para alertá-los sobre o lugar de tormento, eles se arrependeriam. Ele sabia que seus parentes nunca se arrependeriam ali, se não o fizessem na vida presente, antes de irem para aquele lugar. Portanto, o arrependimento não dever ser procrastinado.

Dr. John Gill nasceu na Inglaterra, em 1697. Ainda muito jovem, foi instruído em latim clássico, grego e hebraico. Recebeu seu título de Doutor em divindade pela universidade de Aberdeen; foi ministro batista e pastoreou sua igreja (que mais tarde se tornou o Metropolitan Tabernacle, de Spurgeon) por 51 anos. Foi autor de diversos livros e tratados teológicos.

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