Por Paulo Afonso Sabariego Batista
Essa semana eu escutei uma história que chamou a minha atenção. Um pai levou sua filha a um grande hipermercado e chegando lá, disse que ela poderia escolher o que ela quisesse pois iria dar de presente à filha. A menina ficou deslumbrada com atitude do pai e depois de muito escolhera menina parou em frente a uma parte do mercado que estava acontecendo uma mini exposições de animais e disse que queria um ramster. O pai não aprovou a escolha da filha: "Não, filha, isso aí não. - Mas pai, você disse que eu poderia escolher o que eu quisesse! - Sim, mas me referia a qualquer coisa que não tenha vida. – A menina com cara de choro e não se conformando com a atitude do seu pai questionou: E se eu comprar com meu dinheiro? - Filha, o problema não é o dinheiro, e sim levar o animal pra dentro de nossa casa". Alguns dias se passaram e o pai da garotinha viajou a trabalho.
A menina volta à feira de animais e encontra o seu desejo de consumo, o ramster. Pensa por alguns minutos e aproveitando a ausência do seu querido pai, resolve adquirir o bichinho que tanto queria. O fim de semana se aproxima, e o pai telefona para filha dizendo que ficará mais quinze dias fora de casa, e a menina diz ao pai que não tem problema não, que ele pode resolver as coisas no serviço que ela entende perfeitamente.
Não sei se você teve a sensação de que a história não acabou, porque quando a escutei eu tive. Mas, depois, quando descobri a moral da história percebi seu significado: enquanto a menina amar mais o seu ramster do que o seu próprio pai, não vai querer que ele volte para casa. O grande ponto da história contada acima é que enquanto amarmos mais as coisas do mundo do que o próprio Deus , que deu sua vida para nos salvar na cruz, não vamos ter interesse no seu regresso.
O fim da nossa vida é certo e uma hora vai chegar, para cada um em um dado momento. Deus não vai esperar que eu ou você comecemos a amar mais a Ele do que as coisas do mundo. Assim como o pai da historinha iria voltar algum dia e ver que a menina o desobedeceu, e daria uma bronca e a colocaria de castigo, Jesus Cristo irá voltar um dia como ele prometeu e nesse dia meus irmãos, vamos ter que prestar contas das coisas que fizemos aqui nesse mundo.Vamos aproveitar enquanto há tempo, enquanto há esperança, enquanto nosso Deus não retorna. Vamos nos acertar com Ele, pedir perdão em nome do Senhor Jesus Cristo e escolher amar mais a Deus do que as coisas do mundo
A menina volta à feira de animais e encontra o seu desejo de consumo, o ramster. Pensa por alguns minutos e aproveitando a ausência do seu querido pai, resolve adquirir o bichinho que tanto queria. O fim de semana se aproxima, e o pai telefona para filha dizendo que ficará mais quinze dias fora de casa, e a menina diz ao pai que não tem problema não, que ele pode resolver as coisas no serviço que ela entende perfeitamente.
Não sei se você teve a sensação de que a história não acabou, porque quando a escutei eu tive. Mas, depois, quando descobri a moral da história percebi seu significado: enquanto a menina amar mais o seu ramster do que o seu próprio pai, não vai querer que ele volte para casa. O grande ponto da história contada acima é que enquanto amarmos mais as coisas do mundo do que o próprio Deus , que deu sua vida para nos salvar na cruz, não vamos ter interesse no seu regresso.
O fim da nossa vida é certo e uma hora vai chegar, para cada um em um dado momento. Deus não vai esperar que eu ou você comecemos a amar mais a Ele do que as coisas do mundo. Assim como o pai da historinha iria voltar algum dia e ver que a menina o desobedeceu, e daria uma bronca e a colocaria de castigo, Jesus Cristo irá voltar um dia como ele prometeu e nesse dia meus irmãos, vamos ter que prestar contas das coisas que fizemos aqui nesse mundo.Vamos aproveitar enquanto há tempo, enquanto há esperança, enquanto nosso Deus não retorna. Vamos nos acertar com Ele, pedir perdão em nome do Senhor Jesus Cristo e escolher amar mais a Deus do que as coisas do mundo