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segunda-feira, 25 de março de 2013

Regras versus relacionamentos

Por Rick Boxx

 Assim como acontece na família, muitos empresários lutam para alcançar equilíbrio entre manutenção de regras e disciplina, ao mesmo tempo que proporcionam aos colaboradores espaço para liberdade e individualidade. Algumas organizações são excessivamente permissivas, deixando que seus funcionários façam tudo o que acharem apropriado. Outras são demasiadamente rigorosas, restringindo quaisquer ações e comportamentos de seu quadro de pessoal. Quando dirijo workshops sobre negócios, gosto de ensinar a seguinte fórmula: “Regras + Relacionamentos = Integridade Corporativa”. Meus anos de experiência no mundo corporativo me ensinaram que esse equilíbrio é crucial para um ambiente de trabalho saudável e produtivo. Se você tem regras, mas não dá muita importância aos relacionamentos, provavelmente vai ter de lidar com rebeldia. Por outro lado, se tiver dado demasiada ênfase a relacionamentos, mas não tiver estabelecido diretrizes cuidadosamente planejadas para as práticas e comportamentos do dia a dia, poderá experimentar caos. A capacidade de equilibrar ambos assegura à equipe que você se importa com eles e, ao mesmo tempo, espera que produzam resultados alinhando-se com a missão e os valores da empresa. Romanos 13.3 ensina: “Somente os que fazem o mal devem ter medo dos governantes e não os que fazem o bem. Se você não quiser ter medo das autoridades, então faça o que é bom, e elas o elogiarão”. O problema ocorre quando há confusão entre os empregados acerca do que significa “fazer o bem”. Como líderes é nossa responsabilidade comunicar isso clara e eficazmente. Assim como sociólogos descobriram que crianças ficam mais satisfeitas quando entendem seus limites – no lar ou na escola – no mercado de trabalho também se espera que os líderes definam os parâmetros mediante os quais se espera que o trabalho seja realizado. Regras e diretrizes, especialmente quando criadas com informações valiosas oferecidas por pessoas que serão governadas por elas, não são restritivas. Na verdade, capacitam os indivíduos a compreender que são livres para usar seus talentos e habilidades dentro dos limites estabelecidos. Sem tais regras, os colaboradores podem se sentir confusos, mesmo imobilizados, pelo temor de fazer algo errado. A alternativa seria o próprio pessoal determinar seus padrões, o que poderia ter resultados caóticos. Provérbios 29.18 nos ensina que, “Não havendo visão, o povo se corrompe…”. Outra versão declara: “Onde não há revelação divina, o povo se desvia, mas como é feliz quem obedece à lei!” O estabelecimento de regras apenas para controlar pessoas é desmoralizador. As diretrizes devem ser usadas como meio de melhorar a produtividade – e a satisfação – das pessoas em seu trabalho. Líderes fortes e eficientes sabem como equilibrar compreensão e disciplina. E você?

segunda-feira, 18 de março de 2013

O Significado do Relacionamento


Por Jim Mathis
Davi, amigo meu, falou ao meu amigo Eduardo que gostaria de conhecê-lo melhor e se tornar seu amigo. Dias mais tarde Davi recebeu pelo correio uma cópia autografada da autobiografia de Eduardo. Um bilhete acompanhando o livro sugeria que Davi encontraria nele tudo o que desejava saber. Se tivesse alguma pergunta ele tinha liberdade para ligar. É compreensível que Davi tenha se sentido rejeitado. Ele queria um relacionamento com Eduardo e não dados sobre ele.
Escrevi um livro autobiográfico e nele discorri extensamente sobre vários assuntos. Embora presuma que muitos amigos meus tenham lido pelo menos parte dele, jamais confundiria esse tipo de atividade com amizade ou relacionamento significativo.
Tempo e experiências compartilhados. Relacionamentos são construídos em torno de momentos e experiências compartilhados não com base em informações. Existe um paralelo com o que encontramos na Bíblia. Deus escreveu o que equivale a uma autobiografia. Mas como toda autobiografia os 66 livros da Bíblia são histórias, ensinamentos, poesias e compreensão sobre seu Autor. Ler sobre Deus e tudo o que Ele fez não significa ter relacionamento com Ele.
Não devemos cultuar mais o Livro do que seu Autor ou o desejo de passar tempo na presença Dele. Minha mãe escreveu suas memórias e eu apreciei sua leitura. Mas meu amor por ela é infinitamente maior que por seu livro. Por tê-lo lido passei a conhecê-la melhor e a compreender com mais clareza o que ela experimentou na vida. Mas o que aprendi com o livro não define meu relacionamento com ela.
Relacionamentos exigem esforço. Podemos trocar mensagens de voz ou e-mails mas dificilmente eles seriam substitutos aceitáveis no desenvolvimento produtivo e agradável de relacionamentos no ambiente de trabalho. Isso requer investimento mútuo em tempo, energia, interesse e preocupação sinceros. Você certamente não iria a uma entrevista de emprego ou reunião com um cliente em potencial dizendo, “Não vamos perder tempo conhecendo-nos um ao outro; leia meu livro – ele tem tudo o que precisa saber sobre mim”.
O mesmo acontece em relação a Deus. Seria penoso tentar compreender quem Ele é sem ler e estudar a Bíblia. Mas ter relacionamento com Ele é diferente. É preciso gastar tempo e compartilhar a vida com Ele de maneira significativa. Jesus instruiu: “Permaneçam em Mim, e Eu permanecerei em vocês” (João 15.4). Ele prometeu que, assim fazendo, viveríamos de maneira frutífera e agradável aos Seus olhos.
Demonstrando o que sabemos. Uma coisa que me deixa intrigado é por que pessoas devotas parecem conhecer pouco sobre a Bíblia, enquanto outras que exibem grande conhecimento dela, demonstram pouco amor e compaixão pelos outros, qualidades que moldam o relacionamento de Deus com Seu povo. Como empresário, marido, filho, artista e músico, venho tentando manter equilíbrio, aprendendo a respeito de Deus através do processo de estudo da Bíblia, mas não me deixando aprisionar pelos estudos, de modo a falhar no desenvolvimento de um relacionamento pessoal com Ele e fracassar em ser participante voluntário de Seus propósitos.

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