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segunda-feira, 28 de maio de 2012

Evangélicos que querem tchú, que querem tchá



As redes sociais quando utilizadas da forma certa são bênçãos de Deus. Através delas conhecemos pessoas, fazemos amigos, e interagimos uns com os ostros. No entanto, as redes sociais quando utilizadas de forma errada contribuem para o enburrecimento do individuo. Além disso as redes sociais nos fazem sair de guetos levando-nos a um mundo bem absolutamente diferente do nosso. Nessa perspectiva, jovens e adolecentes tem se deixado influenciar por conceitos extremamente antibíblicos onde o que importa não é a glória de Deus, mas sim a satisfação pessoal.

Há pouco testemunhei tanto no twitter como no Facebook, jovens cristãos afirmando: "Eu quero tchu 

Veja abaixo por favor a letra dessa famigerada canção:

"Eu quero tchu, eu quero tcha
Eu quero tchu tcha tcha tchu tchu tcha
Tchu tcha tcha tchu tchu tcha (2x)

Cheguei na balada, doidinho pra biritar,
A galera tá no clima, todo mundo quer dançar,
O Neymar me chamou, e disse "faz um tchu tcha tcha",
Perguntei o que é isso, ele disse " vou te ensinar".
É uma dança sensual, em goiânia já pegou,
Em minas explodiu, em Santos já bombou,
No nordeste as mina faz, no verão vai pegar,
Então faz o tchu tcha tcha, o Brasil inteiro vai cantar.

Com João Lucas e Marcelo,

Eu quero tchu, eu quero tcha
Eu quero tchu tcha tcha tchu tchu tcha
Tchu tcha tcha tchu tchu tcha (2x)

Cheguei na balada, doidinho pra biritar,
A galera tá no clima, todo mundo quer dançar,
Uma mina me chamou, e disse "faz um tchu tcha tcha",
Perguntei o que é isso, ela disse " eu vou te ensinar".
É uma dança sensual, em Goiânia já pegou,
Em Minas explodiu, em Tocantins já bombou,
No nordeste as mina faz, no verão vai pegar,
Então faz o tchu tcha tcha, o Brasil inteiro vai cantar.

Com João Lucas e Marcelo,

Eu quero tchu, eu quero tcha
Eu quero tchu tcha tcha tchu tchu tcha
Tchu tcha tcha tchu tchu tcha (2x)

Eu quero tchu, eu quero tcha
Eu quero tchu tcha tcha tchu tchu tcha
Tchu tcha tcha tchu tchu tcha (2x)"

Caro leitor, será que foi isso mesmo que li?  Cheguei na balada doidinho para biritar? É uma dança sensual? Eu quero tchu eu quero tchá?

Quando ouvi a canção acima fique profundamente preocupado com os rumos desta geração. Sou obrigado a confessar que tenho andado assustado com o incentivo à promiscuidade e sensualidade em nosso país. Compartilho também a minha aflição com o nível de devocionalidade e compromisso cristão de nossos jovens. Infelizmente, essa geração em nome de uma pseudoliberdade vem ao longo dos anos procurando compor no mesmo projeto de vida, Deus e imoralidade. E para piorar, em nome de uma espiritualidade barata, a graça de Deus tem sido relativizada em detrimento de uma vida promiscua e irresponsável.

Do jeito que a coisa anda daqui a pouco ouviremos a versão gospel do Quero tchu eu quero tchá!

Pois é, nossos jovens precisam URGENTEMENTE abrir os olhos. Isto porque, da mesma forma que não dá para misturar óleo e água no mesmo recipiente, não nos é possível, fazer parte da geração tchu, tchu, tchá tchá ou da geração dos comprometidos com Deus. Ou somos de Deus, e vivemos uma vida santa e separada por ele, ou não somos dele. Vale a pena dizer que na perspectiva do reino não existe possibilidade do meio termo.

Amados, seguir a Jesus é o melhor e mais fascinante projeto de vida. Fazer parte da Santa geração é tudo de bom. Deixe pra lá os valores da geração adoecida espiritualmente e desfrute de momentos harmônicos, plenos e saudáveis na presença do Senhor.

Soli Deo Gloria!

Pr. Renato Vargens

sexta-feira, 25 de maio de 2012

Mentalidade celestial

Por Randy Alcorn
Jonathan Edwards disse: “Devemos viver essa vida apenas como uma jornada em direção ao céu… para a qual devemos subordinar todas as outras questões da vida. Por que deveríamos trabalhar ou buscar qualquer outra coisa que não seja aquilo que é nossa apropriada e verdadeira felicidade?”

Por volta de seus vinte anos, Edwards compôs um conjunto de resoluções de vida. Em uma delas, lemos: “Decidido, esforçar-me-ei em obter o máximo de felicidade para mim, no outro mundo, que eu puder conseguir”. Infelizmente, muitos cristãos não encontram nenhuma felicidade quando pensam sobre o céu.
Certa vez um pastor confessou a mim: “Sempre que penso no céu, fico deprimido. Eu preferiria simplesmente deixar de existir quando morrer”. “Por quê?”, perguntei. “Não posso suportar a ideia daquele tédio interminável. Flutuar em meio às nuvens sem fazer nada a não ser tocar harpa… isso é terrivelmente chato. O céu não parece tão melhor que o inferno”.
Onde esse pastor que crê na Bíblia e foi educado em um seminário conseguiu esta visão do céu? Certamente não foi da Bíblia, onde Paulo disse que partir e estar com Cristo é muito melhor do que continuar nessa terra amaldiçoada pelo pecado (Filipenses 1.23). Meu amigo foi mais honesto sobre suas ideias do que a maioria, mas tenho descoberto que muitos cristãos compartilham de suas concepções erradas sobre o céu.
A Escritura nos manda buscar as coisas do céu: “buscai as coisas que são de cima, onde Cristo está assentado à destra de Deus” (Colossenses 3.1). E para ter certeza que não perderemos de vista a importância de uma vida centrada no céu, o próximo verso diz: “Pensai nas coisas que são de cima, e não nas que são da terra [somente]”.
Ainda que o céu atual esteja em um estado pré-ressurreição, o último céu, onde Deus habitará para sempre com Seu povo, será em um universo ressurreto (Apocalipse 21.1-4). Por causa da ênfase bíblica na ressurreição (1 Coríntios 15), acho que Deus quer que pensemos não simplesmente no lugar para onde vamos quando morremos, mas onde viveremos com Cristo eternamente.
Jesus disse: “Na casa de meu Pai há muitas moradas… Vou preparar-lhes lugar” (João 14.2). Ele escolheu termos concretos e familiares (casa, morada, lugar) para descrever aquele lugar. Ele nos deu algo tangível para desejarmos – um lar, onde viveremos com Ele.
O céu que Jesus descreveu não é um reino etéreo de espíritos sem corpo. Um lugar é, por natureza, físico, assim como seres humanos são, por natureza, seres físicos e espirituais. Fomos criados – especificamente designados – para o lugar onde Deus originalmente nos fez: a Terra.
As Escrituras nos dizem que devemos esperar os “novos céus e nova terra, onde habita a justiça” (2 Pedro 3.13). Deus não abandonou Seu intento e plano original para a humanidade de dominar a terra para Sua glória. Um dia, Ele irá reverter a maldição e restaurar o que foi corrompido pelo pecado. Ele virá para habitar com Seu povo na nova terra, trazendo Seu trono, e o próprio céu, com Ele. (Apocalipse 21.1-4, 22.3).
Qual é a sua atitude em relação ao céu? Ele lhe enche de ânimo? Com que frequência você, sua igreja e sua família falam sobre ele?
Se você não tem paixão pelo céu, posso quase garantir que é porque você tem uma teologia sobre o céu que é deficiente e distorcida (ou que você está tomando decisões que conflitam com a agenda do céu). Uma visão exata e biblicamente energizada do céu trará uma nova paixão espiritual para sua vida.
Quando você fixa sua mente no céu e vê o presente à luz da eternidade, mesmo pequenas escolham tornam-se tremendamente importantes. Depois da morte, nunca mais teremos outra chance de falar sobre Cristo com aquele que pode ser salvo do inferno, ou dar um copo de água ao sedento, ou investir dinheiro para ajudar aqueles sem esperança e alcançar o perdido, ou compartilhar nossas casas, roupas e amor com o pobre e necessitado.
Não é de se espantar que a Escritura deixe claro que uma das questões centrais dessa vida é se preparar para a próxima. O que precisamos é de uma geração de pessoas com mentes celestiais que vejam os seres humanos e a Terra não simplesmente como eles são, mas como Deus deseja que sejam.
Teólogos falaram no passado sobre a “visão beatífica”, expressão que vem do Latim (visão abençoada, feliz). Essa visão era o próprio Deus. Apocalipse 22.4 fala do povo de Deus na nova terra: “Eles verão a sua face”. Deus é primário, todo o resto é secundário. Os afluentes da alegria são o transbordamento do grandioso rio da bondade de Deus. Ele diz para aqueles que Ele recebe em Sua presença: “Entre na alegria do seu Senhor”. Antecipar a eterna alegria da Sua presença nos permite sentir um gosto do céu ao nos alegrarmos nEle aqui e agora.
Desejando por essa nova terra, “o lar da justiça”, Pedro fala: “Portanto, amados, enquanto esperam estas coisas, empenhem-se para serem encontrados por ele em paz, imaculados e inculpáveis”. (2 Pedro 3.14)
Saber que nosso destino é viver como um povo redimido e justo em uma terra redimida e justa com nosso Redentor justo deve ser um incentivo poderoso para recorrermos a Sua força para vivermos de forma justa hoje.

sábado, 19 de maio de 2012

Deficiente? Todos nós somos!


Por Paulo Afonso Sabariego Batista
@paulosabariego

Apesar de vivermos em uma sociedade moderna, em pleno século XXI, ainda lidamos com algumas situações dignas dos tempos medievais como o preconceito ao deficiente físico de um modo geral.

Graças a Deus, a sociedade de um modo geral tem procurado mudar a maneira de como tratar esse assunto e sentimos uma melhora significativa ao longo dos anos através dos programas governamentais de inclusão do deficiente na sociedade.

Apesar desses programas governamentais ajudarem a pessoa com deficiência  a se inserir na sociedade, acredito que esse seja apenas um paliativo e  não seja o caminho para a resolução definitiva deste problema.

Acredito que enquanto não conseguirmos enxergar que todos nós somos deficientes de uma maneira ou de outra, sempre haverá discriminação da sociedade.

Não estou falando apenas da deficiência física como o uso de aparelhos ortodônticos, óculos, lentes, aparelhos de surdez, bengalas, cadeira de rodas, cremes para espinhas, loção para queda de cabelo, etc.

Estou falando da nossa deficiência na alma, da falta de capacidade de perdoar, de amar ao próximo como a sí mesmo, deficiência de caráter,etc.

Apartir do momento que reconhecermos nossas deficiências conseguiremos acabar com os preconceitos aos deficientes de um modo geral, pois ninguém tem preconceito contra sí mesmo.

A perfeição física e da alma só vamos alcançar no Céu quando estivermos na presença do nosso Pai Celestial que é Jesus Cristo.
Até lá, temos que olhar para cruz e reconhercemos nossas deficiências e buscando sempre a santidade para que um dia, na presença de Cristo possamos alcançar a plenitude da perfeição.

sexta-feira, 18 de maio de 2012

A História de Ian e Larissa


O que é o principal em um casamento? Neste emocionante vídeo, Ian e Larissa encarnam a demonstração de que o casamento é primariamente uma questão de demonstrar o amor fiel entre Cristo e Sua Igreja. Que através deste vídeo você possa repensar seu (atual ou futuro) casamento. Abaixo segue uma carta de John Piper a respeito do vídeo e no final da postagem colocamos a versão em português do livro que é citado no vídeo.



Carta de John Piper sobre o vídeo


Caros Amigos,
O Desigin God existe para ajudar pessoas em todo lugar a entender e abraçara verdade de que Deus é mais glorificado em nós quando estamos mais satisfeitos nele. E eu adicionaria, especialmente no sofrimento.
Estar satisfeito em Deus (ou em qualquer coisa) sempre parece mais fácil quando tudo está indo bem. Mas quando as coisas que você ama estão sendo puxadas de suas mãos, aí o teste é real. Se Deus continua precioso nestes momentos, então seu supremo valor brilha mais radiante. Ele é mais glorificado.
Os testemunhos mais significativos que eu recebo são quando as pessoas me dizem que foi uma visão da soberania e a bondade de Deus que lhes guiou através dos tempos mais difíceis de suas vidas.
Eis aqui um destes testemunhos. Eu tremo com a alegre responsabilidade de lhes apresentar a Ian e Larissa Murphy neste vídeo. Tremo, porque é a história deles e é tão pessoal. Tão delicada. Tão facilmente abusada. Tão inacabada. Alegre, porque Cristo é exaltado sobre todas as coisas.
Nós temos uma grande visão no Desiring God: nós queremos alcançar o máximo de pessoas possível com a nossa mensagem do Hedonismo Cristão—a alegria em Deus ser Deus e fazer as pessoas alegres nele. Temos à nossa disposição o poder incrível da internet. Esta é a nossa principal maneira de disseminação.
Mas as estatísticas da internet podem tanto ocultar quanto revelar. São pessoas. Cada visita ao site representa uma pessoa real com uma alma eterna. Que responsabilidade! Ore por nós para que ministremos bem a nossa influência. E obrigado pela sua parceria para tornar este ministério possível.
Ame Ian e Larissa enquanto assiste a essa incrível história. Ore por eles. E por nós.
Seu parceiro na maior das causas,
John Piper com Josh Etter

A História de Ian e Larissa



Larissa Murphy (27) é esposa de Ian (27), e eles vivem no oeste da Pensilvânia. Larissa trabalha com marketing em um banco local e bloga no Pray for Ian [Ore pelo Ian]. Ian passa seu tempo junto à sua empresa, Vinegar Hill. A história do relacionamento deles, suas provações nesta incomum união e do reflexo do amor do Salvador através do casamento deles foi contada recentemente através de um documentário online.
Uma produção de Citygate Films. Dirigido, produzido e escrito por Carolyn McCulley. Diretor de fotografia: Michael Hartnett. Câmeras adicionais: Shepherd Ahlers, Andrew Laparra.  Som Autônomo: Stefan Green. Consultor de produção: David Altrogge. Música original por Roger Hooper. Editado por Suzanne Taylor. Edições adicionais: Stefan Green, Andrew Laparra. Design e mixagem por Dallas Taylor, CAS. Copyright 2011 Desiring God. Original: desiringgod.org.




sexta-feira, 11 de maio de 2012

Para mães, ex-mães e mães em potencial

Por Wendy Alsup


O Dia das mães é uma data complicada. Como qualquer outra data comemorativa, é agradável para uns e amarga para outros. Eu me lembro de olhar para o Dia das mães do lado de fora, antes como solteira, depois por ter perdido minha primeira gravidez. Nossa igreja tinha uma entrada, perto do berçário, chama de “Entrada da Família”. Será que eu poderia usá-la? Nós éramos uma família? Finalmente, usei mesmo assim, quase como um ato de rebeldia.  Agora, como mãe de dois filhos, de 4 e 6 anos, consigo ficar profundamente grata a alguém que abre mão de uma vaga mais perto da entrada para que eu não precise atravessar uma rua movimentada com os meus pequenos. Mas, naquela época, eu estava lidando com emoções que não eram aplacadas por realidades da vida prática. Eu só queria ser uma mãe. E aquela placa na entrada da igreja me lembrava que eu não era.

É um problema antigo da humanidade, em geral, e do Cristianismo, em particular. Como você honra alguém que tem algo bom que você deseja? Como você aplaude os sacrifícios de alguém sem minimizar o sofrimento de outros? Eu não sei, exatamente, mas penso que há princípios aqui que podem nos ajudar.
A maternidade não é o bem supremo da mulher cristã. Seja você mãe ou não, não se apegue ao sentimentalismo que faz desse papel um papel santo. O bem supremo é ser conformada à imagem de Cristo. Sim, certamente a maternidade é uma das principais ferramentas do arsenal de Deus para realizar seus propósitos nas mulheres. Mas não é um fim em si mesmo. Ser uma mãe não te faz mais santa. Acredite em mim. Se mãe expõe várias formas em que você é pecadora, não santa. Não ser uma mãe e desejar sê-lo também o faz. Nós podemos querer engravidar, desejar de longe a maternidade. Deus nos santifica através desse desejo. Nós podemos perder uma gravidez ou um filho, e sofrer pela perda de nossa maternidade. Deus nos conforma a Cristo por meio disso também. Podemos ter uma penca de filhos de todas as idades, e só Deus sabe o quanto ele mesmo expõe nossos pecados por meio disso. É tudo visando O bem supremo, que é ser moldado à imagem de Cristo – tomar de volta a imagem de Deus que ele nos criou para carregar, por meio da graça do evangelho. E Deus usa tanto a presença quanto a ausência de crianças nas vidas de suas filhas como ferramenta importante de nos conformar a Cristo.
Mulheres solteiras vendo o relógio biológico caminhar, eu as encorajo a olhar hoje para seus desejos através das lentes do evangelho. Você não precisa abrir mão do seu desejo de ter filhos ou tentar se convencer que dá para manter uma atitude alegre de pensar em todas as coisas legais que você pode fazer sem crianças. Não há problema em se entristecer por essa falta. Deus disse que os filhos são uma bênção. Mas, após a queda, nem todas nós experimentaremos essa bênção. É o evangelho que faz a diferença. Mesmo que você esteja profundamente desapontada, de uma forma bem real, um dia você vai sentar-se ao lado de Jesus, no céu, profundamente feliz pela obra dele em você através disso. No céu, você não vai desejar algo que não tem. Você não ficará desapontada. Que a confiança nessa esperança te sustente.
Mulheres casadas que sofrem pela infertilidade, eu as encorajo com palavras semelhantes. As pessoas podem ser muito indelicadas com as palavras, especialmente na igreja. Mas creia com confiança que Deus, mesmo nesses momentos, te ama profundamente. Você pode até se sentir esquecida por ele, sabendo que ele tem o poder para te dar um lindo bebezinho como ele tem dado para tantos ao seu redor. Parece que ele está exibindo na sua frente aquilo que você deseja, te provocando. Mas entenda que esse desejo não atendido é uma ferramenta que ele usa para te dar coisas ainda melhores – coisas dele mesmo, que você não pode conhecer à parte do sofrimento. Creia com confiança que esse tempo de espera não é só um castigo desprovido de propósito, mas também é uma bênção, mesmo que aparentemente disfarçada, que ajuda a aumentar sua força para continuar caminhando, não para te minar. Espere no Senhor, querida irmã, com confiança.
E você que é mãe e falha constantemente com seus filhos (só sobraram vocês agora), pregue o evangelho para si mesma nessa data. Se você tem algum conhecimento da sua realidade, você provavelmente conhece, de forma dolorosa, seus fracassos com seus filhos. E talvez esteja sobrecarregada pelo temor dos fracassos futuros. Não há problema em seus filhos trazerem à tona seus pecados. De fato, é a mãe que não parece consciente de seus fracassos diários que me preocupa. Cristo proporcionou o caminho para a paz. Se você pecou contra seus filhos, peça o perdão deles. Se você está remoendo seus fracassos, pregue o evangelho da graça de Deus para si mesma. Não “aprenda a viver” com seu pecado – não o abrace com a atitude de “eu nasci assim, vou morrer assim”.  Mas também não negue que ele exista. Seja honesta. Você pecou. Você confessa. Deus perdoa. Você se levanta e volta a caminhar, com confiança. Esse é o chamado da graça, e ESSE é um legado para se deixar para seus filhos.

segunda-feira, 7 de maio de 2012

Quatro Razões Para Buscar a Deus Apaixonadamente - John Piper



Por que eu insisto que você deve seguir a Deus firmemente, ou, o que é a mesma coisa, por que nós devemos seguir a Cristo firmemente? Aqui estão quatro razões:

1. Para conhecê-Lo

Primeiro, nós devemos seguir a Cristo firmemente para conhecê-Lo. Filipenses 3.7-8: “Mas o que, para mim, era lucro, isto considerei perda por causa de Cristo. Sim, deveras considero tudo como perda, por causa da sublimidade do conhecimento de Cristo Jesus, meu Senhor“. Paulo seguia a Cristo firmemente, renunciando todas as coisas das quais as pessoas normalmente se gloriam; e ele fazia isso para que pudesse conhecê-Lo.
Por quê? Porque conhecer a Cristo é uma riqueza que ultrapassa tudo o mais. A evidência da conversão é se você de fato se tornou um hedonista cristão. Hedonistas cristãos sempre seguem firmemente em busca da riqueza suprema. Eles alegremente vendem tudo em troca do tesouro escondido e da pérola de grande valor (Mateus 13.44-45). Nós devemos seguir a Cristo firmemente, porque não fazê-lo significa que nós não desejamos conhecê-lo. E não desejar conhecer a Cristo é um insulto ao Seu valor e um sinal de letargia ou morte espiritual em nós. Mas quando você segue a Cristo firmemente, para conhecê-Lo, a recompensa é a sua alegria e a glória Dele.

2. Para confirmar a nossa justificação

Segundo, nós devemos seguir a Cristo firmemente para confirmar a nossa justificação. A justificação se refere ao maravilhoso ato de Deus no qual Ele perdoa todos os nossos pecados e imputa a nós a Sua própria justiça, através da nossa fé em Cristo. Filipenses 3.8-9: “por amor do qual perdi todas as coisas e as considero como refugo, para ganhar a Cristo e ser achado nele, não tendo justiça própria, que procede de lei, senão a que é mediante a fé em Cristo, a justiça que procede de Deus, baseada na fé”.
Filipenses 3.9 é claro: a justiça que Paulo busca é baseada na fé. Mas ele a está buscando! Como um cristão, ele considera todas as coisas como perda para ter a sua justificação. A fé que justifica é uma fé que renuncia os valores terrenos e busca a Cristo. Se a justificação depende da fé, e se renunciar ao mundo por considerá-lo como lixo é necessário para ter os benefícios da justificação, então está claro: a fé salvadora não é meramente uma única decisão por Cristo, mas é uma preferência contínua por Cristo sobre todos os outros valores. A busca de Cristo é a evidência da fé genuína em Cristo como o nosso tesouro. Portanto, nós devemos seguir a Cristo firmemente para confirmar a nossa justificação.

3. Porque nós somos tão imperfeitos

Nós devemos seguir a Cristo firmemente porque nós somos tão imperfeitos. Filipenses 3.12: “Não que eu o tenha já recebido ou tenha já obtido a perfeição; mas prossigo para conquistar aquilo”. Nós devemos seguir a Cristo firmemente porque nós somos tão deficientes. Um estudante fraco deveria buscar um professor particular. Pessoas míopes deveriam buscar um oftalmologista. Pessoas com a garganta inflamada deveriam tomar antibióticos. Alcoólicos deveriam buscar um grupo de apoio. Jovens aprendizes deveriam seguir o seu mestre em seu trabalho.
Não seguir a Cristo firmemente significa ou que você não confia em Seu poder e disposição para mudar as suas imperfeições, ou que você deseja se apegar às suas imperfeições. Em ambos os casos, Cristo está sendo desprezado e nós estamos perdidos.

4. Porque Ele nos conquistou para Si

A última razão pela qual nós devemos seguir a Cristo firmemente é que Ele nos seguiu firmemente e, de fato, nos conquistou para Si pela fé. Filipenses 3.12 novamente: “Não que eu o tenha já recebido ou tenha já obtido a perfeição; mas prossigo para conquistar aquilo para o que também fui conquistado por Cristo Jesus.” Essa sentença destrói a falsa lógica a qual afirma que, se Cristo nos encontrou, nós não mais precisamos buscá-Lo. Se Ele nos agarrou, nós não precisamos nos esforçar para agarrá-Lo.
Paulo argumenta exatamente o contrário: eu me esforço para ganhar a Cristo, porque Cristo já me ganhou. A conversão de Paulo não era como uma gaiola que o prendia, mas como uma catapulta que o lançava na busca da santidade. A graça irresistível de Cristo triunfando sobre a rebelião de Paulo e salvando-o do pecado não tornou Paulo passivo; ela o tornou poderoso!

Fonte: Por John Piper © Desiring God. Website: desiringGod.org

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