Por João Ricardo Urel
Todos os dias somos ensinados a fazer
coisas por nós mesmos. Começamos com andar, comer, até fazermos escolhas,
quanto mais independentes melhor. A cultura do “faça você mesmo” está cada vez
mais enraizada em nós. Isso muitas vezes é bom, pois nos dá uma
responsabilidade de amadurecermos e aprendermos como fazer.
Mas será que é sempre assim?
Muitas religiões pregam uma série de
requisitos para uma “salvação da alma”, para uma vida melhor! A pergunta agora
é: existe algo que eu possa fazer para conseguir o favor de DEUS?
A resposta é não.
Para a salvação desde sempre queremos
cumprir algo, fazer algo que nos garanta uma vida eterna. Uma lista de coisas a
fazer, como uma receita de bolo: siga esses passos e tenha a salvação.
É, essa lista existe, mas a novidade
é: já a quebramos! TUDO que você faça, não vale de NADA! Ninguém será
justificado pelas obras da carne, pois a Lei serviu de padrão para nós, padrão
que não conseguimos cumprir.
A carta aos Gálatas nos alerta que a
vida com DEUS e a salvação não dependem do que você faz! A resposta é Cristo e
simplesmente.
Os gálatas, após terem se convertido ao
evangelho de Cristo, estavam sendo sujeitados a cumprirem uma série de regras
para então serem salvos.
“Sabemos que ninguém é justificado
pela prática da lei, mas mediante a fé em Jesus Cristo. Assim, nós também
cremos em Cristo Jesus para sermos justificados pela fé em Cristo, e não pela
prática da lei, porque pela prática da lei ninguém será justificado.” Gl 2:16
Ser considerado justo não depende do
que você fez, faz ou virá a fazer! Depende do que Jesus fez, e crer nisso.